segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Um pouco de: História

          




História

A cidade, inicialmente chamada de Mayrahú, tem sua origem numa aldeia indígena denominada Mayra. Foi descoberta em 1705 pelos frades Capuchinhos italianos,que lhe deram o nome de São Sebastião de Mayrahú. Em 1717 foi elevada a freguesia e em 1761 a vila e sede de concelho. Em 1938 tornou-se cidade.
Os padroeiros do município são São Sebastião, Sto. Antônio e Nossa Senhora da Conceição do Cambuízo, que têm como data festiva 20 de janeiro, 13 de Junho  e 08 de dezembro, respectivamente. Com uma cultura riquíssima e quase totalmente preservada, essa cidade atrai cada vez mais turistas de todas as partes do mundo.
Chamada pela mídia de "Polinésia Baiana", devido à sua rara beleza e transparência de suas águas, Maraú possui belíssimas praias distribuídas entre seus vários povoados, além de dezenas de ilhas, cachoeiras, manguezais e quilômetros de Mata Atlântica totalmente preservados. Seus povoados costeiros mais conhecidos são: Barra Grande, Saquaíra, Taipús de Fora e Algodões. Maraú faz parte da Costa do Dendê, uma das regiões mais belas da Bahia. Lá também fica localizada a terceira maior baía do país, a Baía de Camamu, onde desagua o rio Maraú Recentemente a Península de Maraú começou a ser descoberta por baianos e turistas. Os moradores mais antigos contam que Maraú já foi visitada até pelo escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, autor de "O Pequeno Príncipe", que teria permanecido no povoado o tempo suficiente para ali manter uma residência. A importância da cidade de Maraú em séculos passados se revela hoje nos prédios de arquitetura antiga, inclusive alguns com características de estilo e gosto portugueses do século XVIII. Do mirante na cidade alta, consegue-se uma bela vista do estuário de Maraú e da cidade baixa, podendo-se observar a ampla área de feira e as embarcações no atracadouro. O coco, a piaçava e a madeira são os principais materiais para a confecção do artesanato da região, onde são cultivados também seringueira, dendê (introduzido em fins do século XIX), cravo-da-índia, pupunha, cacau, guaraná e pimenta do reino. Uma feira livre movimenta a cidade aos sábados, a pesca  e o turismo são importantes fontes de renda para a região.











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